Uma amostra de Arquivo Social acerca do pensamento da humanidade.
Às vezes uma amostra, demonstração do que considero um belo exemplo de Arquivística Social, vale mais do que mil palavras. Até por que pode ser considerado como um ponto de vista anômalo, diante do saber constituído do paradigma vigente na acadêmia – pelo menos na maioria de nossos cursos superiores de Arquivologia, onde novas propostas de registros humanos e do patrimônio cultural, são pouco valorizados.
Há uma riqueza de conteúdos, informações e conhecimento a ser pesquisada e tratada pela lente da Arquivística – incluindo a riqueza de manifestação cultural como o cinema, e, tantos outros considerados patrimônio intangível: as artes e artesanatos indígenas, as receitas medicinais caseiras, o patrimônio da diversidade da culinária brasileira, só para citar alguns!
Compartilho um vídeo de 8 min em que o produtor realizou uma coletânea de frases memoráveis de filmes de cinema e colocou junto o cartaz do filme. Esse modo criativo, inovador, e que contempla registrar para a posteridade, coisas tidas como inimagináveis, é algo que tangencia a proposta da Arquivística Social.
Arquivística Social é menina dos olhos => Gestão da Informação é seu zênite! 
Olá Jackson!
Li o livro “O sabor do arquivo”, de Arlette Farge e o vejo como outro exemplo da Arquivística Social. Fiz até uma postagem a respeito, caso queira conferir, acesse; http://leituraecontexto.blogspot.com.br/2012/12/saboreando-o-sabor-do-arquivo.html
Comentando o vídeo e fazendo uma analogia com a Arquivística, entendo como uma avaliação e seleção, com o objetivo de recolher para a guarda permanente. Arquivística social! Muito legal!