Um dos pontos mais humanamente sensível da implantação do processo eletrônico, PJe-JT, talvez não seja tanto a mudança de paradigma que ele significa! O fator mudança, em si, e as imposições limitantes da crença no medo e do estresse, associados a ideia de qualquer processo de mudança, tendem a abrir uma lacuna na consciência para a negatividade.
Essas imposições talvez sejam o estopim psicológico para resistência e intranquilidade quanto ao nosso futuro funcional, na instituição, e nossa capacidade de adaptação aos novos tempos!
Esse tipo de reação emocional é uma faceta da individualidade humana fruto de seu desconforto ao ter de sair de sua zona de conforto, representada pelo costume/hábito de fazer as coisas sempre do mesmo modo, durante anos a fio!
A boa notícia, à luz da espiritualidade, é que essas imposições emocionais limitadoras, que pretendem condicionar o pensamento humano a uma certa rejeição à mudança pode e deve ser revertido, em nome do bem-estar e qualidade de vida no trabalho!
Como Arquivista Social, penso que está no cerne da ética profissional, sair da zona de conforto e olhar para o entorno buscando colaborar assertivamente, com ideias, sugestões e espiritualidade no processo de mudança. Primando pela alteridade que respeita a diversidade de opinião e crenças! Bem como usando a tônica da solidariedade com uma palavra de ternura e carinho aqueles colegas que estão enfrentando esse turbilhão emocional.
Nesse sentido de apreciar nossa capacidade e potencialidade de adaptação tranquila ao processo de mudança, gostaria de compartilhar um vídeo que resume, modestamente, o livro: “Quem mexeu no meu queijo?” de Spencer Johnson, M. D.. O vídeo é de 12min. Para quem desejar ler o livro, encontrei uma cópia em PDF, na Internet, que compartilho aqui. Tranquilize-se, depois da tempestade sempre vem a bonança!
Re-editado em 05-10 | 23H