Tenho lido sobre a Dra. e pesquisadora americana, Marcia Angell M.D., ela é professora Sênior do Departamento de Medicina Social da Universidade de Harvard, autora do polêmico livro: “A Verdade Sobre os Laboratórios Farmacêuticos” (clique aqui para acessar uma breve resenha do livro feita por Alexandre Palma, da UFRJ: Pílula de desconfiança)
Em 1997, Dra. Angell foi considerada pela revista TIME, uma das 25 personalidades mais influentes dos EUA. Ela trabalhou durante 21 anos, junto com seu marido, noNew England Journal of Medicine, o mais respeitado jornal da área médica dos EUA. Deixou o cargo de editora executiva do jornal em 2000. Hoje ela reside em Boston. Tenho acompanhado esta pensadora por ser um admirador de sua coragem moral e liberdade de expressão de alguém que fala com autoridade científica e profundo conhecimento dos meandros da indústria farmacêutica – uma verdadeira autoridade em saúde social.
A jornalista brasileira, Tania Menai, entrevistou a Dra. Angell, em Nova York, no ano de 2006, e esta brilhante entrevista foi publicada na revista SuperInteressante e está disponível integralmente no blog da jornalista no link a seguir:http://www.taniamenai.com/folio2/2006/07/marcia_angell.html
Na questão da crescente tendência dos cidadãos americanos buscarem métodos alternativos para o cuidado da saúde, também perceptível por aqui, Dra. Angell afirmou:
“Nos EUA, a medicina alternativa está ressurgindo depois de ter quase desaparecido depois dos grandes avanços da medicina depois da Segunda Guerra Mundial. De repente, muitos americanos estão buscando recursos como toques terapêuticos. Muitos destes métodos, além de não serem provados, viram as leis científicas de cabeça para baixo.”
Se a Dra Angell não está virando sua área de cabeça para baixo, ela está deixando muitas pessoas de cabelo em pé… uma demonstração disto foi o emblemático artigo publicado pelo jornal o Estado de São Paulo, na revista mensal Piauí 59, no dia 30 de agosto, intitulado: “A epidemia de doença mental” a qual teve o seguinte twitee, onde há também o link encurtado para acessar o texto integral de autoria da Dra Angell:
revistapiaui piauí_59 [questões médico-farmacológicas] A epidemia de doença mental is.gd/v5HGcg
No artigo da Piauí 59, Angell compartilha olhares e saberes de outros dois pesquisadores consagrados Dr. Irving Kirsch, psicólogo da Universidade de Hull, no Reino Unido; Robert Whitaker, jornalista e Daniel Carlat, um psiquiatra que clinica num subúrbio de Boston.
Uma das conclusões surpreendentes deste artigo esclarecedor da Dra Angell supra citado foi:
“No mínimo, precisamos parar de pensar que as drogas psicoativas são o melhor e, muitas vezes, o único tratamento para as doenças mentais. Tanto a psicoterapia como os exercícios físicos têm se mostrado tão eficazes quanto os medicamentos para a depressão, e seus efeitos são mais duradouros. Mas, infelizmente, não existe indústria que promova essas alternativas. Mais pesquisas são necessárias para estudar alternativas às drogas psicoativas.” (Dra. Marcia Angell M.D.)
Arquivística Social é menina dos olhos => Gestão da Informação é seu zênite! 
OI SOU CABRAL GOSTEI MUITO DA REPORTAGEM E DO ESCLARECIMENTO SOBRE AS MEDICAÇÕES EM PRINCIPALMENTE AS INRESPONSSABILIDADES MÉDICAS SALIENTADAS NO TEXTO QUE FALTA DE AMOR AO PROXIMO E PROFISSIONALISMO QUE VERGONHA SENHORES RESPONSSAVEIS POR ESTES CONTRA SAUDE HUMANA PORQUE ELES NÃO DÃO O MESMO TANTO DE REMEDIOS PROPAGANDAS PARA SEUS FILHOS E PAIS SO PARA OS OUTROS DINHEIRO NÃO E TUDO E NÃO COMPRA A SAUDE DE NINGUEM E MUITO MENOS A VIDA MORAL E DIGUINIDADE DE NINGUEM CUIDADO TUDO TEM UM PRESSO!!!!!!!!!!