A arquivística social expressa na Declaração Universal sobre os Arquivos : o caso dos Arquivistas Sem Fronteiras – ASF – TCC de Jackson Guterres dos Santos
Parceir@s da Arquivologia,
Finalmente o meu TCC sobre a Arquivística Social já está no repositório Digital LUME, da UFRGS, onde você pode baixar na versão integral em PDF, se quiser. Eis a URL= http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/28447
Existe uma Arquivologia para além das fronteiras das amarras curriculares! Existe um dinamismo das relações sociais e da própria evolução social que exige olhar para o futuro e manter-se a frente do seu tempo. Quantos de nós já vislumbrou soluções inovadoras em arquivos e foi desprezado pelo olhar carteziano e pelo convencionalismo. Louvada seja toda a teoria, tudo o que construímos juntos até agora na metodologia de uma Arquivologia em constante construção. Entretanto, algumas vezes é preciso desconstruir, para dar lugar a novos paradigmas como o dá interpretação social, como um caminho possível apontado por Terry Cook em sua recente palestra na Universidade de Dundee, intitulada: “Mudar o paradigma de arquivo para, memória e identidade da comunidade” patrocinada pela Sociedade Real de Edimburgo – Royal Society of Edinburgh RSE e financia uma rede de pesquisa interdisciplinar na área de Memória e Identidade: uma Rede de Investigação Interdisciplinar, na Escócia.
O encontro internacional AWB – Archives Without Borders, ocorrido em agosto do ano 2010 no Palácio de Haia, muito mais do que um mero acontecimento centenário, para mim abalou as estruturas convencionais de nossa amada Ciência Arquivística! No TCC persisti algumas linhas propostas e tomei a DUA como minha bandeira de luta, haja vista que ela é o melhor espelho social do que podemos chamar de uma Arquivologia mais social, solidária e socializante. O exemplo máximo disto, além das Associações de Arquivistas tem como expoente a AsF, a qual expandi o pensamento num estudo de caso! O resto fica para você descobrir sozinho…
Ousei, paguei o preço da ousadia, mas o ambiente acadêmico deveria ser um lugar de experimentação, pesquisa, desenvolvimento e total abertura aos novos olhares, embora estes, de tão inovadores, ainda não tenham o devido lastro literário para embasar seu processo de construção. Mas o que mais importa, é que logrei aprovação e hoje estou espraiando a nova ideia da Arquivística Social – já defendida na concepção da Arquivologia 2.0 pelo Arquivista pioneiro, Charley Luz. Em linguagem bíblica: “QUE HAJA LUZ!!!”
Reitero minha gratidão a tod@s que me acompanharam nesta jornada de conhecimento, especialmente ao Mestre, Doutorando e Professor Orientador: Jorge Eduardo Enriquez Vivar e aos demais Professores que me brindaram com sua presença na Banca: Professora e Mestre Maria do Rocio Fontoura Teixeira e a Professora Doutora Lizete Dias de Oliveira.
Referências Royal Society of Edinburgh – Projeto Investigando o Arquivo Portal da Universidade de Dundee Blog da Universidade de Dundee – Tradução automática Google Evento Memória, Identidade e Paradigma arquivística: uma abordagem interdisciplinar– Tradução automática Google